Criar ideias para posts em mídias sociais é complicado. Falta inspiração, tempo, e a terrível mania de comparação faz parecer que só os posts dos outros são legais, mais curtidos, mais interessantes.
Derrube essa barreira pensando como o que você é, um consumidor!
📱 Quais tipos de post você dá like?
📱 Quantos posts você vê que até são interessantes, mas você não curte, mesmo tendo lido inteiro, ou achado a imagem engraçada?
📱E quantos você salva, compartilha, até mesmo envia diretamente pra alguma pessoa?
Pois é, você e os quase 120 milhões de brasileiros que usam a internet fazem igual.
Os posts que mais bombam nas redes, passam por um ou os 3 desses tópicos: vaidade, ócio ou objetivo.
E para que tudo que você publica, e quer que também chame a atenção, você deve usar esses temas.
Vaidade, ócio ou objetivo: por que mesmo que você usa uma mídia social?
Fico na torcida para que seja com 1 objetivo \o/
Consumindo ou produzindo conteúdo, todos passamos por estes estágios nas mídias sociais. Começamos ociosos, curiosos, querendo entender e aprender “o que é esse negócio aí que tá todo mundo falando”.
Depois ficamos vaidosos, o biscoitinho do like vicia e – sim, os influenciadores profissionais – o que mais se vê são catioríneos e catioríneas fazendo graçolas pelos likes, celebrando seus números de 5 dígitos ou mais, etc.
É literalmente um mercado bem lucrativo.
Quando entendemos qual sentido faz investir tempo e energia em qualquer desses ambientes, criamos um objetivo.
Borramos a linha entre usuário e produtor e nos arriscamos.
Criamos pauta, estratégia, plano.
Ou filtramos a nossa timeline para ela virar uma máquina de estudos.
Mudamos o foco da nossa energia para qualquer intenção neste sentido.
Como fazer posts melhores: entendendo a dinâmica das redes.
Cada mídia tem sua particularidade, mas é comum ver “trocas dentro das castas”, no caso: pessoas de destaque em alguma mídia social começaram a ser “gente como a gente”, conversando em todo tipo de conteúdo relevante para a construção da sua imagem e com todas as pessoas que conversavam com eles.
Depois, passamos a ver estas mesmas pessoas-marca trocando interações somente com clientes atuais dos seus cursos, ou deixando aquele like estratégico no post da @ da empresona ou c-level a ser prospectadx.
Reclamando de algumas abordagens, ônus de alcançar tantos universos diferentes. Sugerindo que não se dá papo pra todo mundo, afinal, estamos online para… pra que mesmo?
Lembra disso toda vez que algum conteúdo – ou a assepsia mercadologicamente conveniente de alguns usuários, humanos iguaizinhos a você – te deixar pra baixo e/ou não fizer sentido pra ti.
Para fazer posts melhores, a construção do seu pensamento tem que ser outra.
Tudo que você quiser fazer para impactar uma pessoa ociosa tem um caminho mais simples, menos “com cara de profissional”, apenas um repasse com adaptação de algum assunto, meme ou textão.
Quando você quiser começar um relacionamento com uma pessoa mais vaidosa, foque em sugerir que dor XYZ é maior do que ele sente e isso será catastrófico.
O caso – e case – clássico você encontra no Linkedin, com a centena de profissionais vendendo consultorias de recolocação, design de currículos e cursos de produção de conteúdo.
E para os focados, substitua o termo dor por problema, e dê um enfoque pontual, claro, específico, de como uma situação ou problema tem solução.
Exemplo: o texto que você está lendo é sobre como pensar em ideias de texto. Já como melhorar o design dos seus posts, o caminho é outro.
As mídias são suas, use como quiser! Só lembre de não invejar quem estiver mais à frente / com mais sucesso.
Vaidade, ócio ou objetivo, a rede é sua e o proveito dela cabe a você escolher qual faz mais sentido.
Só tome o cuidado de não culpar os outros por algo que você consome [ou que o seu público consome da concorrência].
Na hora de criar seu conteúdo, tente entender melhor quem é o público que está reunido hoje na suas mídias, o que eles gostam de consumir. Quem estiver focado em um “pecado capital”, não será direcionado para o outro tão facilmente.
Fale para ele o que ele quer ouvir, até que ele comece a falar de você, da sua ideia, do seu produto, serviço ou negócio. E se precisar de ajuda para fazer isso acontecer, vamos conversar 😉